Results for 'Izaskun Larrieta-Rubín de Celis'

957 found
Order:
  1. INTERPRETAÇÃO ANALÍTICA PURA EM HANS KELSEN CONFORME A CRÍTICA DO REALISMO ANALÍTICO DA ESCOLA DE GÊNOVA.Rubin Souza - forthcoming - Thoth.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o fundamento (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, assim, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada ação (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Breves considerações sobre a epistemologia de David Hume.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-12.
    O objetivo do artigofoi especular sobre a epistemologia proposta por David Hume (1711-1776), especificamente a perspectiva empirista e cética. Procurou-se, assim, expor os principais conceitos da sua filosofia, especialmente acrítica à concepção de causalidade, o problema da probabilidade e os conceitos de percepções, imagens e ideias. Finalmente buscou-se expor uma interpretação que entende haver um ceticismo mitigado no autor e a superação de uma teoria do conhecimento exclusivamente psicológica.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. (1 other version)A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Breves considerações críticas acerca do método para uma filosofia intercultural de Raúl Fornet- Betancourt.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-22.
    O artigo investigou o método para uma filosofia intercultural a partir da Ibero-América, de Raul Fornet-Betancourt. Partiu-se especificamente do texto do autor para posteriormente fornecer considerações críticas aos seus posicionamentos. Nesse sentido, analisou-se a originalidade do tema, a filosofia da libertação como modelo de diálogo intercultural, seus pressupostos hermenêuticos e epistemológicos e, por fim, o pensamento ibero-americano como base para uma filosofia intercultural. No final do trabalho apresentou-se seis críticas ao texto estudado – o problema da arrogância e dissimulação filosófica, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Breves considerações sobre a origem social das normas jurídicas e morais e a fundamentação da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-10.
    Com este artigo procura-se introduzir a questão da origem social das normas morais e jurídicas a partir da obra de Hans Kelsen e solucionar, de forma breve, o problema da conciliação do método lógico-transcendental da Teoria pura com a filosofia positivista e empirista do autor.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Técnicas pedagógicas passo-a-passo de ensino de filosofia para o jurista desocupado.Rubin Souza - 2014 - Captura Criptica: Direito, Política E Atualidade 1 (4):9-19.
    O objetivo do trabalho é auxiliar o jurista desocupado responsável pelo ensino da cadeira de filosofia do direito. A situação mais frequente nas faculdades de direito são as aulas de filosofia e de outras cadeiras do eixo fundamental serem tapeadas por qualquer bacharel sem nada melhor para fazer. Ocorre que tais ociosos juristas muitas vezes se veem receosos quando instituídos nos seus cargos, isso porque não possuem qualquer conhecimento na matéria em que lecionam, ao mesmo tempo em que são lançados (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com uma (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. A DECISÃO JUDICIAL E A FILOSOFIA RELATIVISTA DE HANS KELSEN: UMA ABORDAGEM HERMENÊUTICA.Rubin Souza - 2015 - Dissertation,
    A presente dissertação tem como tema central a proposta da abordagem hermenêutica da decisão judicial em Hans Kelsen considerando seu relativismo filosófico. No primeiro momento expõe a concepção de decisão judicial no autor e as suas reformulações conceituais no decorrer das suas obras – as passagens do formalismo normativista das primeiras obras até o ceticismo de regras na Teoria geral das normas. Também propõe a dissolução entre as leituras formalistas e realistas através da possibilidade de uma leitura realista moderada. Após (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Uma história do feminismo no Brasil.Céli Regina J. Pinto - 2003
    Analisa a atuação de algumas das principais militantes e organizações que construíram a história do feminismo no Brasil, situando sua atuação no processo de transformação vivido pela sociedade brasileira a partir do final do século XIX.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  14. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Juventud y cambio político: de la negación a la participación.Nelson Fernando Celis Angel - 2002 - Franciscanum: Revista de Las Ciencias Del Espíritu 44 (130):107-136.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. O sentido das normas para Kelsen.Rubin Souza - 2017 - Revista PERI 9 (1):158-176.
    O artigo tem como objetivo apresentar o problema da determinação do sentido das normas para o Kelsen considerando a flexibilidade do quadro de interpretações. Expõe, primeiramente, a suposta transição do conceito de interpretação normativa, passando de um formalismo-normativismo restritivo para um realismo jurídico a partir das suas últimas obras; em um segundo momento apresenta o decorrente conflito ainda atual constituído por essas reformulações. Finalmente, defende a hipótese de superação da dicotomia formalismo-normativismo versus realismo jurídico através de uma leitura realista normativista.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. (1 other version)A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta forma, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  64
    El estatuto antropológico de la amistad desde Leonardo Polo, en No somos islas.A. Romero-Iribas, Sara Barrena, Pablo Cobreros, Izaskun Martínez & Paloma Pérez-Ilzarbe (eds.) - 2023 - Pamplona: Eunsa.
    En la actualidad hay un renacer del interés académico por la amistad que se aborda desde múltiples disciplinas, tales como la Sociología (Spencer & Pahl, 2006), la Psicología (Hojjat & Moyer, 2017), la educación (Kristjánsson, 2022), la Política (Digeser, 2016) o las Relaciones Internacionales (Koschut & Oelsner, 2014). En filosofía, la amistad es un tema clásico que se ha abordado con interés variable en distintos momentos de la historia: para griegos y romanos fue relevante a nivel personal y político (Aristóteles, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. (1 other version)O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES EM BOVINOS: Revisão de literatura.José Pedro Ferreira Machado, Lázaro Kalliu Assis Oliveira & Wesley Paulo Alves de Lima - 2023 - Dissertation, Centro Universitário Una Jataí
    RESUMO A Transferência de Embrião (TE) em bovinos se trata de uma técnica mundialmente disseminada com objetivo de aumentar a capacidade reprodutiva da fêmea. Mantém vínculo direto com outras técnicas das biotecnologias da reprodução, como, a Ovum Pick-Up (OPU), Produção In Vitro e In Vivo de embriões (PIVE) e Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF), sendo estas, técnicas que fazem parte de um processo, que vai desde a seleção de doadoras, passando pelo preparo dos embriões até sua inovulação em (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Comment on Richard Rubin’s “Santayana and the Arts” and Richard Rubin’s Reply.Martin Coleman & Richard M. Rubin - 2016 - Overheard in Seville 34 (34):59-61.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Type I error rates are not usually inflated.Mark Rubin - 2024 - Journal of Trial and Error 1.
    The inflation of Type I error rates is thought to be one of the causes of the replication crisis. Questionable research practices such as p-hacking are thought to inflate Type I error rates above their nominal level, leading to unexpectedly high levels of false positives in the literature and, consequently, unexpectedly low replication rates. In this article, I offer an alternative view. I argue that questionable and other research practices do not usually inflate relevant Type I error rates. I begin (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  24. The Costs of HARKing.Mark Rubin - 2022 - British Journal for the Philosophy of Science 73 (2):535-560.
    Kerr coined the term ‘HARKing’ to refer to the practice of ‘hypothesizing after the results are known’. This questionable research practice has received increased attention in recent years because it is thought to have contributed to low replication rates in science. The present article discusses the concept of HARKing from a philosophical standpoint and then undertakes a critical review of Kerr’s twelve potential costs of HARKing. It is argued that these potential costs are either misconceived, misattributed to HARKing, lacking evidence, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   6 citations  
  25. What type of Type I error? Contrasting the Neyman–Pearson and Fisherian approaches in the context of exact and direct replications.Mark Rubin - 2021 - Synthese 198 (6):5809–5834.
    The replication crisis has caused researchers to distinguish between exact replications, which duplicate all aspects of a study that could potentially affect the results, and direct replications, which duplicate only those aspects of the study that are thought to be theoretically essential to reproduce the original effect. The replication crisis has also prompted researchers to think more carefully about the possibility of making Type I errors when rejecting null hypotheses. In this context, the present article considers the utility of two (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   9 citations  
  26. Inconsistent multiple testing corrections: The fallacy of using family-based error rates to make inferences about individual hypotheses.Mark Rubin - 2024 - Methods in Psychology 10.
    During multiple testing, researchers often adjust their alpha level to control the familywise error rate for a statistical inference about a joint union alternative hypothesis (e.g., “H1,1 or H1,2”). However, in some cases, they do not make this inference. Instead, they make separate inferences about each of the individual hypotheses that comprise the joint hypothesis (e.g., H1,1 and H1,2). For example, a researcher might use a Bonferroni correction to adjust their alpha level from the conventional level of 0.050 to 0.025 (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  27. When to adjust alpha during multiple testing: a consideration of disjunction, conjunction, and individual testing.Mark Rubin - 2021 - Synthese 199 (3-4):10969-11000.
    Scientists often adjust their significance threshold during null hypothesis significance testing in order to take into account multiple testing and multiple comparisons. This alpha adjustment has become particularly relevant in the context of the replication crisis in science. The present article considers the conditions in which this alpha adjustment is appropriate and the conditions in which it is inappropriate. A distinction is drawn between three types of multiple testing: disjunction testing, conjunction testing, and individual testing. It is argued that alpha (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  28. Exploratory hypothesis tests can be more compelling than confirmatory hypothesis tests.Mark Rubin & Chris Donkin - 2022 - Philosophical Psychology.
    Preregistration has been proposed as a useful method for making a publicly verifiable distinction between confirmatory hypothesis tests, which involve planned tests of ante hoc hypotheses, and exploratory hypothesis tests, which involve unplanned tests of post hoc hypotheses. This distinction is thought to be important because it has been proposed that confirmatory hypothesis tests provide more compelling results (less uncertain, less tentative, less open to bias) than exploratory hypothesis tests. In this article, we challenge this proposition and argue that there (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  29. Do p values lose their meaning in exploratory analyses? It depends how you define the familywise error rate.Mark Rubin - 2017 - Review of General Psychology 21:269-275.
    Several researchers have recently argued that p values lose their meaning in exploratory analyses due to an unknown inflation of the alpha level (e.g., Nosek & Lakens, 2014; Wagenmakers, 2016). For this argument to be tenable, the familywise error rate must be defined in relation to the number of hypotheses that are tested in the same study or article. Under this conceptualization, the familywise error rate is usually unknowable in exploratory analyses because it is usually unclear how many hypotheses have (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   11 citations  
  30. “Repeated sampling from the same population?” A critique of Neyman and Pearson’s responses to Fisher.Mark Rubin - 2020 - European Journal for Philosophy of Science 10 (3):1-15.
    Fisher criticised the Neyman-Pearson approach to hypothesis testing by arguing that it relies on the assumption of “repeated sampling from the same population.” The present article considers the responses to this criticism provided by Pearson and Neyman. Pearson interpreted alpha levels in relation to imaginary replications of the original test. This interpretation is appropriate when test users are sure that their replications will be equivalent to one another. However, by definition, scientific researchers do not possess sufficient knowledge about the relevant (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   5 citations  
  31. The Traffic in Women: Notes on the "Political Economy" of Sex.Gayle Rubin - 1975 - In Rayna R. Reiter (ed.), Toward an Anthropology of Women. New York: Monthly Review Press. pp. 157--210.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   78 citations  
  32. When does HARKing hurt? Identifying when different types of undisclosed post hoc hypothesizing harm scientific progress.Mark Rubin - 2017 - Review of General Psychology 21:308-320.
    Hypothesizing after the results are known, or HARKing, occurs when researchers check their research results and then add or remove hypotheses on the basis of those results without acknowledging this process in their research report (Kerr, 1998). In the present article, I discuss three forms of HARKing: (1) using current results to construct post hoc hypotheses that are then reported as if they were a priori hypotheses; (2) retrieving hypotheses from a post hoc literature search and reporting them as a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  33. (1 other version)Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos orgânicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Dois Pontos 15 (1):95-109.
    In modernity, the distinction between nature and artifice disappears, so that machines made by men become privileged models for the explanation of natural bodies, as can be observed in Bacon, Descartes, Hobbes, among others. This new relationship between nature and artifice is correlated with the mechanization and refutation of finality in nature, insofar as the adoption of mechanics as a model of nature’s explanation is associated to the rejection of the use of final causes in physics and to the conception (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. An evaluation of four solutions to the forking paths problem: Adjusted alpha, preregistration, sensitivity analyses, and abandoning the Neyman-Pearson approach.Mark Rubin - 2017 - Review of General Psychology 21:321-329.
    Gelman and Loken (2013, 2014) proposed that when researchers base their statistical analyses on the idiosyncratic characteristics of a specific sample (e.g., a nonlinear transformation of a variable because it is skewed), they open up alternative analysis paths in potential replications of their study that are based on different samples (i.e., no transformation of the variable because it is not skewed). These alternative analysis paths count as additional (multiple) tests and, consequently, they increase the probability of making a Type I (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   5 citations  
  35.  89
    Preregistration Does Not Improve the Transparent Evaluation of Severity in Popper’s Philosophy of Science or When Deviations are Allowed.Mark Rubin - manuscript
    One justification for preregistering research hypotheses, methods, and analyses is that it improves the transparent evaluation of the severity of hypothesis tests. In this article, I consider two cases in which preregistration does not improve this evaluation. First, I argue that, although preregistration can facilitate the transparent evaluation of severity in Mayo’s error statistical philosophy of science, it does not facilitate this evaluation in Popper’s theory-centric approach. To illustrate, I show that associated concerns about Type I error rate inflation are (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Questionable metascience practices.Mark Rubin - 2023 - Journal of Trial and Error 1.
    Metascientists have studied questionable research practices in science. The present article considers the parallel concept of questionable metascience practices (QMPs). A QMP is a research practice, assumption, or perspective that has been questioned by several commentators as being potentially problematic for metascience and/or the science reform movement. The present article reviews ten QMPs that relate to criticism, replication, bias, generalization, and the characterization of science. Specifically, the following QMPs are considered: (1) rejecting or ignoring self-criticism; (2) a fast ‘n’ bropen (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. National Center for Biomedical Ontology: Advancing biomedicine through structured organization of scientific knowledge.Daniel L. Rubin, Suzanna E. Lewis, Chris J. Mungall, Misra Sima, Westerfield Monte, Ashburner Michael, Christopher G. Chute, Ida Sim, Harold Solbrig, M. A. Storey, Barry Smith, John D. Richter, Natasha Noy & Mark A. Musen - 2006 - Omics: A Journal of Integrative Biology 10 (2):185-198.
    The National Center for Biomedical Ontology is a consortium that comprises leading informaticians, biologists, clinicians, and ontologists, funded by the National Institutes of Health (NIH) Roadmap, to develop innovative technology and methods that allow scientists to record, manage, and disseminate biomedical information and knowledge in machine-processable form. The goals of the Center are (1) to help unify the divergent and isolated efforts in ontology development by promoting high quality open-source, standards-based tools to create, manage, and use ontologies, (2) to create (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  38. The Replication Crisis is Less of a “Crisis” in Lakatos’ Philosophy of Science.Mark Rubin - manuscript
    Popper’s (1983, 2002) philosophy of science has enjoyed something of a renaissance in the wake of the replication crisis, offering a philosophical basis for the ensuing science reform movement. However, adherence to Popper’s approach may also be at least partly responsible for the sense of “crisis” that has developed following multiple unexpected replication failures. In this article, I contrast Popper’s approach with Lakatos’ (1978) approach and a related approach called naïve methodological falsificationism (NMF; Lakatos, 1978). The Popperian approach is powerful (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. Biases in Niche Construction.Felipe Nogueira de Carvalho & Joel Krueger - 2023 - Philosophical Psychology:1-31.
    Niche construction theory highlights the active role of organisms in modifying their environment. A subset of these modifications is the developmental niche, which concerns ecological, epistemic, social and symbolic legacies inherited by organisms as resources that scaffold their developmental processes. Since in this theory development is a situated process that takes place in a culturally structured environment, we may reasonably ask if implicit cultural biases may, in some cases, be responsible for maladaptive developmental niches. In this paper we wish to (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   8 citations  
  40. The Reception of W. James in Spain and Unamuno's Reading of Varieties.Jaime Nubiola & Izaskun Martínez - 2003 - Streams of William James 5 (2):7-9.
    Our aim in this article, after providing the general framework of the reception of William James in Spain, is to trace the reception of The Varieties of Religious Experience through Unamuno’s reading of this book.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. Moral Distress: What Are We Measuring?Laura Kolbe & Inmaculada de Melo-Martin - 2022 - American Journal of Bioethics 23 (4):46-58.
    While various definitions of moral distress have been proposed, some agreement exists that it results from illegitimate constraints in clinical practice affecting healthcare professionals’ moral agency. If we are to reduce moral distress, instruments measuring it should provide relevant information about such illegitimate constraints. Unfortunately, existing instruments fail to do so. We discuss here several shortcomings of major instruments in use: their inability to determine whether reports of moral distress involve an accurate assessment of the requisite clinical and logistical facts (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   21 citations  
  42. True happiness: The role of morality in the folk concept of happiness.Jonathan Phillips, Christian Mott, Julian De Freitas, June Gruber & Joshua Knobe - 2017 - Journal of Experimental Psychology: General 146 (2):165-181.
    Recent scientific research has settled on a purely descriptive definition of happiness that is focused solely on agents’ psychological states (high positive affect, low negative affect, high life satisfaction). In contrast to this understanding, recent research has suggested that the ordinary concept of happiness is also sensitive to the moral value of agents’ lives. Five studies systematically investigate and explain the impact of morality on ordinary assessments of happiness. Study 1 demonstrates that moral judgments influence assessments of happiness not only (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   31 citations  
  43. Where Philosophical Intuitions Come From.Helen De Cruz - 2015 - Australasian Journal of Philosophy 93 (2):233-249.
    Little is known about the aetiology of philosophical intuitions, in spite of their central role in analytic philosophy. This paper provides a psychological account of the intuitions that underlie philosophical practice, with a focus on intuitions that underlie the method of cases. I argue that many philosophical intuitions originate from spontaneous, early-developing, cognitive processes that also play a role in other cognitive domains. Additionally, they have a skilled, practiced, component. Philosophers are expert elicitors of intuitions in the dialectical context of (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   29 citations  
  44. Socially responsible science: Exploring the complexities.Inmaculada de Melo-Martín & Kristen Intemann - 2023 - European Journal for Philosophy of Science 13 (3):1-18.
    Philosophers of science, particularly those working on science and values, often talk about the need for science to be socially responsible. However, what this means is not clear. In this paper, we review the contributions of philosophers of science to the debate over socially responsible science and explore the dimensions that a fruitful account of socially responsible science should address. Our review shows that offering a comprehensive account is difficult. We contend that broad calls for socially responsible science that fail (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  45. Mathematical symbols as epistemic actions.Johan De Smedt & Helen De Cruz - 2013 - Synthese 190 (1):3-19.
    Recent experimental evidence from developmental psychology and cognitive neuroscience indicates that humans are equipped with unlearned elementary mathematical skills. However, formal mathematics has properties that cannot be reduced to these elementary cognitive capacities. The question then arises how human beings cognitively deal with more advanced mathematical ideas. This paper draws on the extended mind thesis to suggest that mathematical symbols enable us to delegate some mathematical operations to the external environment. In this view, mathematical symbols are not only used to (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   23 citations  
  46. An Enactive-Ecological Approach to Information and Uncertainty.Eros Moreira de Carvalho & Giovanni Rolla - 2020 - Frontiers in Psychology 11 (Enaction and Ecological Psycholo):1-11.
    Information is a central notion for cognitive sciences and neurosciences, but there is no agreement on what it means for a cognitive system to acquire information about its surroundings. In this paper, we approximate three influential views on information: the one at play in ecological psychology, which is sometimes called information for action; the notion of information as covariance as developed by some enactivists, and the idea of information as minimization of uncertainty as presented by Shannon. Our main thesis is (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  47. Exu: the language as a crossroad in Black diasporic culture(s).Alex Pereira De Araújo - 2021 - Academia Letters 3098:01-06.
    A cosmological principle, because it was the first to be created, Exu presents itself as the creative protomatter, whose expansive and unfinished character makes possible the appearanceof all other creations. He is the animating principle of existence and in everything there isExu. The crossroads is its space-time and this fact would explain why “black culture is acrossroads culture”. But, incarnated in Afro-diasporic practices in the Atlantic bands, Exunot only vigorously maintains his multifaceted power, showing that colonial redemption didnot obtain the (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   5 citations  
  48. (2 other versions)Rational Impressions and the Stoic Philosophy of Mind.Vanessa de Harven - 2017 - In John Sisko (ed.), in History of Philosophy of Mind: Pre-Socratics to Augustine. Acumen Publishing. pp. 215-35.
    This paper seeks to elucidate the distinctive nature of the rational impression on its own terms, asking precisely what it means for the Stoics to define logikē phantasia as an impression whose content is expressible in language. I argue first that impression, generically, is direct and reflexive awareness of the world, the way animals get information about their surroundings. Then, that the rational impression, specifically, is inherently conceptual, inferential, and linguistic, i.e. thick with propositional content, the way humans receive incoming (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   10 citations  
  49. The Challenge of Evolution to Religion.Johan De Smedt & Helen De Cruz - 2020 - Cambridge University Press.
    This Element focuses on three challenges of evolution to religion: teleology, human origins, and the evolution of religion itself. First, religious worldviews tend to presuppose a teleological understanding of the origins of living things, but scientists mostly understand evolution as non-teleological. Second, religious and scientific accounts of human origins do not align in a straightforward sense. Third, evolutionary explanations of religion, including religious beliefs and practices, may cast doubt on their justification. We show how these tensions arise and offer potential (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   6 citations  
  50. Intellectual Virtues and Scientific Endeavor: A Reflection on the Commitments Inherent in Generating and Possessing Knowledge.Oscar Eliezer Mendoza-De Los Santos - 2023 - Bulletin of Science, Technology and Society 43 (1-2):18-31.
    In this essay, I reflect on the implications of intellectual virtues in scientific endeavor. To this end, I first offer a depiction of scientific endeavor by resorting to the notion of academic attitude, which involves aspects concerning the generation and possession of knowledge. Although there are differences between these activities, they have in common the engagement of diverse intellectual agents (scientists). In this sense, I analyze how intellectual virtues are linked to 1) scientific research tasks, such as theory appraisal, and (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
1 — 50 / 957